Páginas

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

REFLEXAO SOBRE VIRADA DE ANO NOVO

Quando pensamos em virada de ano, pensamos em festas, bebedeiras, enfim tudo q nos traz uma felicidade momentanea. Precisamos refletir nesta data o verdadeiro sentido ,pois não basta mudanças de comportamentos e sim conscientização. Feliz Ano Novo.

sábado, 8 de setembro de 2012

A IMPORTÂNCIA DOS JOGOS NA APRENDIZAGEM

Olá, pessoal!!!
Que tal montarmos um banco de jogos educativos, a fim de proporcionar ao nossos pequenos algumas habilidades fundamentais ao raciocínio.
Vamos começar falando um pouco da história e a importância dos jogos para o desenvolvimento humano.

A dinâmica e a velocidade com a qual a sociedade se modifica, faz com que a importância dos jogos como recurso didático, sofra oscilações. Atualmente, com a evolução dos estudos psicológicos e educacionais sobre o desenvolvimento infantil, constata-se que o jogo é fundamental para a construção do pensamento da criança e para a aquisição da leitura, da escrita e do raciocínio lógico-matemático.
Sua utilização em sala de aula possui vasta fundamentação teórica. O conceito do ato de jogar varia conforme a visão de cada pesquisador, porém a essência do ato e sua importância no âmbito educacional continuam intrínsecas em cada conceito.
Jogar em sala de aula promove ricas situações de interação e aprendizagem e auxilia educadores e educando no processo educacional, podendo ser utilizados em diversas áreas e diversos fins, sendo, portanto de grande relevância, por viabilizar situações de aprendizagem e socialização com os outros e com o meio.
Nessa perspectiva, Murcia (2005, p.9) acrescenta que:
O jogo é um fenômeno antropológico que se deve considerar no estudo do ser humano. É uma constante em todas as civilizações, esteve sempre unido à cultura dos povos, a sua história, ao mágico, ao sagrado, ao amor, a arte, a língua, a literatura, aos costumes, a guerra. O jogo serviu de vínculo entre povos, é facilitador da comunicação entre seres humanos.
Não obstante, Brotto (2001) caracteriza os jogos como um fenômeno antropológico e social, por refletirem em cada sociedade, os costumes e a história das diferenças culturais bem como as influências do contexto no qual diferentes grupos de crianças brincam.
Diante disto, percebe-se que a utilização dos jogos segue prioridades elaboradas em função do contexto social e sob o aspecto político e econômico, através de uma relação antiga entre desenvolvimento humano e a educação.
Volpato (2002) demonstra que Já na Grécia antiga, tanto Aristóteles (385-322 a.C.) quanto Platão (427 – 347 a.C) evidenciavam a importância da atividade lúdica no processo de formação da criança.
Para Aristóteles (385-322 a.C.), além de preparar a criança para a vida adulta, o jogo funciona como uma forma de “descanso do espírito”, em outras palavras, como algo oposto ao trabalho, como recreação.
Já Platão (427 – 347 a.C) apregoava o valor e a importância de se aprender brincando, sendo necessário estimular tal prática, que para ele, repercute na formação da personalidade, e por isso, deveria ser supervisionada pelos adultos como garantia de conservação das leis e das virtudes.
Observa-se então que tanto Aristóteles (385-322 a.C.) quanto Platão (427 – 347 a.C) já percebiam o potencial presente no uso dos jogos, que instruem e também divertem, configurando-se numa atividade de crescimento pessoal e social.
Porém, como já mencionado, o processo de ensino- aprendizagem sofre influências do contexto social, político e econômico, gerando então uma proposta educacional conservadora na qual a escola apenas reproduz as estruturas da sociedade, ou seja, a escola caracteriza-se como uma instituição moldada pelo período histórico no qual está inserida.
Na Idade Média, por exemplo, com a influência do Cristianismo, segundo Kishimoto (1999), a educação era disciplinadora, através da imposição de dogmas, caracterizando-se como uma visão tradicionalista da educação onde na sala de aula exigia-se silêncio absoluto, o aluno era passivo e o professor autoritário, os pais temiam que seus filhos não aprendessem e a escola pouco sabia sobre como a criança aprende. Nesse ambiente era impossível a expansão dos jogos, que, nesta época eram considerados uma infração da lei, semelhantes à embriaguez e à prostituição.
Chega então o século XVI, novos ideais, novas concepções pedagógicas. Época do Renascimento.
Wajskop (1995) relata que nesse período, as possibilidades educativas dos jogos foram notadas e passaram a utilizá-los, vetando alguns jogos e aconselhando outros, classificados como “maus” e “bons” jogos.
De acordo com Ariés (1981) essa classificação, que adentrou o século XVII, se deu devido à duplicidade quanto às concepções dos adultos sobre a infância e uma atitude moral contraditória com relação aos jogos e as brincadeiras.
Nesta época em que o ideal da educação renascentista era o de formar no homem um espírito livre, capaz de dominar todos os campos do conhecimento, desde a arte até a ciência, (ideal que em pouco tempo constatou-se impossível) consideraram-se as brincadeiras e jogos como uma forma de preservar a moralidade das crianças, tidas até então, como adultos em miniaturas.
Kishimoto (1999) revela que com a criação do Instituto dos Jesuítas no século XVI, sugiram os jogos educativos divulgados por Ignácio de Loyola no sistema educacional dessa organização, tendo como objetivo enriquecer as ações didáticas, por intermédio de exercícios de caráter lúdico, onde as crianças passaram a vivenciar uma metodologia educacional diferente.
Surge então uma nova proposta de educação na qual se estabelece uma relação entre o jogo e a educação. Relação marcada por três principais pontos de vista ao longo das transformações da sociedade, conforme destaca Brougère (1998) ao mencionar o ponto de vista aristotélico (jogo como recreação), sendo esta, a primeira forma de olhar o jogo. Em segundo, o jogo como dispositivo pedagógico, no qual o interesse que a criança manifesta pelo jogo deve ser utilizado para ensinar. E o terceiro, que é o jogo como uma atividade que permite ao pedagogo observar e compreender a personalidade da criança e adaptá-lo ao ensino.
Junto ao Século XVIII, nascem novas tendências e movimentos culturais. Rosseau (1727 - 1778) preconiza a valorização das características próprias das crianças, expandindo a concepção sobre a criança como um ser distinto do adulto, o jogo ganha espaço e valorização no âmbito educacional na medida em que a educação começa a se ajustar à natureza infantil.
Na Visão de Brougère (1998) foi a perspectiva de Rosseau (1727 - 1778) que favoreceu o uso dos jogos como suporte pedagógico.
Mas além de Rosseau (1727 - 1778), pesquisadores como Pestalozzi (1746 - 1827), Comenius (1592-1671) e Froebel (1782 - 1852), com base numa concepção idealista e protetora da criança contribuíram para a valorização da infância, e segundo Wajskop (1995), lançaram a proposta de uma educação através de brinquedos, tendo como ponto central a recreação.
De acordo com Kishimoto (1999), tal proposta foi lançada no início do século XIX, término da Revolução Francesa, fazendo surgir novas práticas pedagógicas.
Nesse contexto, Montessori (1870 - 1952) e Décroly (1871- 1932) contribuíram significativamente para o ensino da matemática, sendo considerados por Wajskop (1999) como os primeiros pedagogos da educação pré-escolar a romper com a educação tradicionalista de sua época, propondo uma educação sensorial, através da utilização de jogos e materiais didáticos, traduzindo por si a crença em uma educação natural dos instintos infantis.
A partir dessa época, observa-se uma crescente valorização do uso dos jogos como recursos didáticos, sobretudo com a evolução dos estudos psicológicos e educacionais, bem como do desenvolvimento infantil.
REFERÊNCIA
ARIÈS, P. História social da criança e da família. Rio de Janeiro: Zahar,1981.
BROTTO, F. O. Jogos cooperativos: se o importante é competir, o fundamental é cooperar! 3. ed. ren. Santos, SP: Projeto Cooperação, 1999.
BROUGÈRE, Gilles. Brinquedo e Cultura. 2ºed. São Paulo: Cortez, 1997.
KISHIMOTO, Tizuko Morchida (org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 3ª edição, SP: Cortez, 1999.
______. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 1997.
MURCIA, Juan Antonio Moreno (Org). Aprendizagem através do jogo. Porto Alegre: Artmed, 2005.
WAJSKOP, Gisela. O brincar na educação infantil. Caderno de Pesquisa, São Paulo, n.92, 1995.

Indicarei alguns links bem legais para utilização em salas de informática, no contexto escolar ou até mesmo com nossos filhos.
http://www.educacional.com.br/alunos14/desafio/default.asp
http://www.educacional.com.br/desafio/desafio.asp
http://www.educacional.com.br/ed_infantil_new/ed_infantil.asp
http://www.educacional.com.br/alunos14/atividades.asp

                                          
http://sitededicas.ne10.uol.com.br/jogos.htm
http://mundohoje.com.br/jogos-educativos-online-sites-com-jogos-para-criancas.html
http://jogoseducativosel.blogspot.com.br/

Espero que se divirtam!!!!
Abraços, amores!

sábado, 10 de março de 2012

Páscoa



História da Páscoa e seu principal símbolo


O nome páscoa surgiu a partir da palavra hebraica"pessack("passagem"), que para os hebreus significava o fim da escravidão e o início da libertação do povo judeu (marcado pela travessia do Mar Vermelho, que se tinha aberto para "abrir passagem" aos filhos de Israel que Moisés ia conduzir para a Terra Prometida).

Ainda hoje a família judaica se reúne para o "Seder", um jantar especial que é feito em família e dura oito dias. Além do jantar há leituras nas sinagogas.

Para os cristãos, a Páscoa é a passagem de Jesus Cristo da morte para a vida: a Ressurreição. A passagem de Deus entre nós e a nossa passagem para Deus. É considerada a festa das festas, a solenidade das solenidades, e não se celebra dignamente senão na alegria.
Em tempos antigos, no hemisfério norte, a celebração da páscoa era marcada com o fim do inverno e o início da primavera. Tempo em que animais e plantas aparecem novamente. Os pastores e camponeses presenteavam-se uns aos outros com ovos.

A instituição da Eucaristia foi feita por Jesus na Última Ceia, quando oferece o pão e o vinho aos seus discípulos dizendo: "Tomai e comei, este é o meu corpo... Este é o meu sangue...". O Senhor "instituiu o sacrifício eucarístico do seu Corpo e do seu Sangue para perpetuar assim o Sacrifício da Cruz ao longo dos séculos, até que volte, confiando deste modo à sua amada Esposa, a Igreja, o memorial da sua morte e ressurreição: sacramento de piedade, sinal de unidade, vínculo de caridade, banquete pascal, em que se come Cristo, em que a alma se cumula de graça e nos é dado um penhor da glória futura".

Nas Unidades Escolares deve-se sinalizar a sua importância, pois deixamos para trás a situação do pecado e assumimos uma nova vida, sendo assim,  o  coelho, mamífero roedor que passa boa parte do tempo comendo. Ele tem pêlo bem fofinho e se alimenta de cenouras e vegetais. O coelho precisa mastigar bem os alimentos, para evitar que seus dentes cresçam sem parar.  Por sua grande fecundidade, o coelho tornou-se o símbolo mais popular da Páscoa. É que ele simboliza a Igreja que, pelo poder de cristo, é fecunda em sua missão de propagar a palavra de Deus a todos os povos. 

Aí está algumas ideias de lembranças para os nossos alunos:





http://elizinharocha.blogspot.com/2011/04/modelos-de-lembrancas-para-pascoa.html


Espero que aproveitem!!!
Bjks e Feliz Páscoa!

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Novidades e conteúdos exclusivos da Nova Escola.

Olá, pessoal! Quanto tempo! Hoje resolvi dar uma passadinha e deixar dicas e novidades da Revista Nova Escola, afim de acrescentar em nosso trabalho educacional.
Deixo para vocês os links:  http://revistaescola.abril.com.br/http://revistaescola.abril.com.br/edicoes-especiais/050.shtmlhttp://revistaescola.abril.com.br/planejamento/

Bom proveito!



terça-feira, 15 de novembro de 2011

projeto educativo "Natal"

PROJETO “NATAL”


Dados da Aula
OBJETIVO GERAL:
O objetivo da aula é proporcionar aos alunos o conhecimento do que são fábulas, contos e lendas, bem como sua diferenciação, desenvolvendo a atenção e a criatividade, através do reconto e da reconstrução, proporcionando ainda a construção de uma mídia digital pelos alunos.

Duração das atividades:
Aproximadamente 180 minutos. (4 aulas de 45 min.)

Nível de ensino ou modalidade: 1º segmento do E.Fundamental.

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno:
Os alunos deverão apresentar habilidades básicas para utilização do computador para utilizá-lo em jogos interativos.

Estratégias e recursos da aula
Aula interativa;
Sala de Informática;
      
MOTIVAÇÃO:
Instigar os alunos a darem sua opinião do que são as lendas, fábulas e contos. Após ouvir as respostas e opiniões dos alunos o professor fará uma breve explanação sobre o que são as fábulas, lendas e contos, diferenciando-as e exemplificando-as através do diálogo com os mesmos.


ATIVIDADE 1
Após explanar alguns exemplos, reunir a sala em equipes de 2 alunos e indicar  para cada equipe os sites: http://www.atividadeseducativas.com.br/index.php?lista=natal ,  http://smartkids.com.br/jogos-educativos/natal.html , para que estes façam em grupo e em seguida escolham um para realização da apresentação e comentário.

ATIVIDADE 2
Os alunos ainda reunidos em grupos farão a continuação do (a) mesmo (a), podendo compartilhar com as outras equipes o que presenciou neste dia com a utilização do MSN e oralmente.

ATIVIDADE 3: Na sala de informática, os alunos selecionarão algumas imagens e gifs relacionados com o Natal e criarão uma apresentação eletrônica, no PowerPoint utilizando as imagens, fotos e músicas natalinas selecionadas no site: http://www.kboing.com.br/musicas-natalinas/ , para finalizar o projeto.

Recursos Complementares:
Avaliação
Os alunos deverão ser avaliados em todos os momentos das aulas, propiciando assim uma avaliação formativa. Os alunos serão avaliados quanto à criatividade, participação, entusiasmo, cooperação, capacidade de trabalhar em equipe e compreensão dos assuntos tratados na aula, bem como o comprometimento que os mesmos apresentaram quando estudados os valores.


 






























 

 

 

 




sábado, 12 de novembro de 2011

Escolas municipais iniciam pré-matrícula on-line no dia 18

Escolas municipais iniciam pré-matrícula on-line no dia 18

A partir do dia 18/11/2011, quando tiver início a pré-matrícula on-line, até o dia 04/12/2011, os interessados poderão realizar o cadastro em qualquer computador com acesso à internet através do site www.pmnf.rj.gov.br. Uma vez conseguida a vaga, os responsáveis deverão comparecer à unidade escolar definida, que será divulgada no site no dia 06/12/2011, levando a documentação necessária. O prazo para levar a documentação de confirmação de matrícula vai de 07/12/11 a 16/12/11 diretamente nas unidades.

Read more: http://novafriburgo.rj.gov.br/2011/11/escolas-municipais-iniciam-pre-matricula-on-line-no-dia-18/#ixzz1dU6teAqO

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Aprendizagem familiar

É amigos! Como aprender em nosso ambiente familiar?


Na infância, será que aceitamos os valores que nos são repassados?

Em nosso cotidiano, nem sempre levamos em conta o que aprendemos, devido a correria, entra e sai, compromissos, médicos, serviços, escola, entre outros. Nossos pais tentam de alguma forma, nos ensinar princípios e valores que só mais tarde, virão a nos revelar o que, realmente, somos  em nosso modo de agir, refletindo em nossa personalidade. Claro que o ambiente que vivemos nos influenciam bastante, mas, o que aprendemos com nossos pais nos servem de base para nossa existência. Hoje, me faltam palavras para expressar a ausência de meus pais, exemplos concretos que tive por muitos anos.
O que me resta, no momento, é lembrar dos momentos felizes que vivi com eles, e reconhecer a importância que cada um teve em meu viver.
Será que valorizamos nossos pais?
Pense e repense as suas atitudes em relação aos seus pais e familiares!
Vamos refletir?
Só assim, vamos fazer a diferença para mudar o mundo em que vivemos.